O belo hall traz aos clientes o melhor do ambiente japonês.

A culinária japonesa já encanta os brasileiros há muitos anos e uma nova tendência foi fundir um conceito altamente nacional a essa cozinha oriental.

Falamos com o Tico, o dono do Kanji Sushi, um ícone na região de Moema, pela qualidade e variedade dos pratos, a manutenção do serviço e atendimento, tudo isso num ambiente aconchegante, com decoração oriental tendendo para o moderno. Na real, ele é Fernando Tanus, que não tem nada de japonês, mas é um apreciador da culinária que há doze anos lançou mão de suas melhores características de empreendedor sério e competente, e transformou o Kanji em referência.

Para quem quer conferir o agito da rua, boa opção é sentar na varanda na lateral do restaurante, com vista para a rua principal. Já quem prefere um lugar mais reservado, escolha as salas no mezanino, com estilo clássico japonês com tatame e mesas baixas.

O balcão lembra um bar, ambiente descontraído para um público jovem.

O cardápio à la carte é robusto, correto, e os pratos migram para o rodízio, o grande diferencial do Kanji Sushi. Prepare-se: são mais de cem opções entre sashimis e sushis, entradas, robatas e pratos quentes; só de temakis, são mais de 20 tipos. “O cuidado com a apresentação e a qualidade das matérias primas e insumos é uma constante, tanto que, para valorizar e destacar o pescado do dia, o chef prepara duas ou três surpresas, que pode ser um carpaccio, o cevice, um tartar ou um sushi especial”, informou Tico.

No jantar, o rodizio sai por R$ 87,90 e no almoço, de segunda a sexta, a R$ 56,90. Quem preferir, pode pedir delivery com os pratos do cardápio.

Kanji Sushi

www.kanjisushi.com.br

Rua Canário, 683

Telefone: 5055-1355

Funcionamento:  de segunda a sexta no almoço das 12h às 15h.

Jantar de segunda a quinta das 19h às 23h30 e sexta das 19h às 23h. Sábados, domingos e feriados das 12h às 24h.

Aceita todos os cartões.

Serviço de Vallet.

Oi, pessoal! A culinária japonesa possui inúmeras opções de sushi para você escolher na hora da fome. São tantas, que fica até difícil decidir. Agora, tão complicado quanto selecionar quais sushis você vai devorar é saber os nomes certos de cada um.

Esta é uma dúvida muito frequente até mesmo entre os frequentadores mais assíduos de rodízios e restaurantes asiáticos. Será que podemos chamar todos, sem exceção, de sushi? Sashimi e temaki também são sushis, ou se enquadram em um tipo de prato completamente diferente?

Não se preocupe, nossa especialista em culinária asiática entrou em ação e preparou um verdadeiro guia para você ficar craque nos próximos almoços e jantares. Confira alguns tipos de sushi devidamente explicados e nomeados. Dúvida nunca mais, afinal, é fácil com Sakura.

Hossomaki

Este é um dos mais fáceis de ser lembrado e um dos mais consumidos no Brasil. Significa literalmente “rolinho fino”. Por ser bastante popular, você com certeza já deve ter provado: para prepará-lo é preciso adicionar alga nori, arroz temperado especial para sushi e o recheio vai a seu gosto, variando entre atum, kani, salmão, pepino, cream cheese e até mesmo doce de goiaba. Hummm… Quer aprender a preparar? A gente ensina você aqui.

Futomaki

Ao contrário do Hossomaki, o Futomaki significa “rolinho grande”. É quase o mesmo tipo de sushi, ele só fica maior porque o número de ingredientes do recheio também é maior. Nele você pode fazer várias combinações diferentes com peixes, ovos, raízes, legumes ou gengibre. Anote aí: “hosso” é igual a “pequeno” enquanto “futo” significa grande. Fácil de lembrar, não?

Kappamaki e Tekkamaki

Qual é o mistério desta dupla? Nenhum. A diferença principal entre o Kappamaki e o Tekkamaki está no recheio, mesmo. O Kappamaki é vegetariano, tendo o pepino em tiras como seu principal ingrediente. Ele recebeu este nome em homenagem a um personagem do folclore japonês, que se alimentava apenas de pepino. O Tekkamaki leva atum no recheio.

Temaki

Seria o temaki, um sushi? Primeiramente, temos que entender o significado da palavra “Maki”, que significa “rolo”, “enrolar” ou “enrolado”. O sufixo “Te” significa “Mão”. Com isso, já chegamos a uma conclusão a respeito desta dúvida: sim. Podemos traduzir a palavra “temaki” como “sushi enrolado de mão”. De tão consumido, já ganhou até um tipo de restaurante específico: as famosas temakerias, presentes em quatro a cada quatro esquinas brasileiras. Abaixo, a receita com o chef Carlos Watanabe:

Uramaki

Este é o sushi invertido, um pouco mais complicado de se fazer, mas não menos delicioso. O recheio, que pode ser de peixe cru ou grelhado, é enrolado na alga nori e o arroz fica do lado de fora, salpicado com gergelim nas bordas. O cream cheese complementa o sabor de forma toda especial no sushi Uramaki. É de dar água na boca!

Hot Roll

O sushi empanado que ganhou o nome de Hot Roll está entre os mais conhecidos e consumidos do Brasil. Até porque, ele é criação nossa. A alga é frita e crocante envolta com farinha Panko, e o recheio varia de restaurante. É uma delícia à moda brazuca! O chef Sassá ensina você a preparar:

Nigirizushi

Composto por um bolinho de arroz moldado à mão leva uma fatia bem fina de salmão ou atum em cima. Mas isto não é uma regra: muito sushiman prepara o Nigirizushi com outros tipos de ingredientes, como camarão e até mesmo ovos ou legumes. Alguns vêm enrolados com alga para prender a base do recheio. Confira a receita aqui.

Sashimi

Talvez você se surpreenda, mas o sashimi não é um tipo de sushi. Na verdade, o sashimi é um tipo de acompanhamento que está presente em quase todos os pratos da culinária japonesa. Ele consiste em uma fatia bem fina de peixe, que precisa estar bem fresco. Para melhor aproveitamento da experiência gastronômica, ao ser consumido, o sashimi deve ser acompanhado pelo molhos de soja Sakura, que harmoniza muito bem com o sabor suave dos peixes. Existe um tipo específico de faca para cortar o peixe do a fim de não danificá-lo e preservar a textura do alimento.

Oshizushi (Sushi Baterá)

Este é um dos menos conhecidos. Sabe aquele sushi prensado, com formato retangular que você comeu no fim de semana? Este é o Oshizushi (sushi prensado), conhecido também como Baterá. Ele é feito usando um molde de madeira chamado oshibako: primeiro, alinha-se o fundo do instrumento com a cobertura do sushi, cobrindo-o com arroz e pressionando a tampa do molde para baixo a fim de criar um bloco retilíneo e compacto. O bloco é então removido e cortado em pedaços. Também chamado de Baterá, confira a receita.

Chirashizushi

Talvez seja difícil de pronunciar, mas o Chirashizushi é o tipo mais simples de preparar e servir. Vamos ao significado do seu nome, que em japonês significa “disperso” ou “esparso”. Para prepará-lo você só precisa colocar a alga em uma caixa laqueada, adicionar uma camada de arroz e vários tipos de peixes, mariscos e outros ingredientes.

É importante não confundi-lo com o Inarizushi, completamente diferente, é preparado com vários ingredientes depositados em uma bolsa de tofu frito.

Gunkan-maki

Por fim, temos o Gunkan-maki, um dos mais saborosos da lista (não desmerecendo nenhum dos outros). “O Navio de Guerra”, conhecido assim devido a sua aparência, é a variação do Nigiri Sushi, preparado com bolinho de arroz enrolado em um cilindro de alga nori. Porém, recheio do Gunkan-maki fica no topo, e não no interior como nos outros sushis. O ingrediente mais usado no preparo são as ovas de salmão, o que dá um sabor mais temperado ao sushi.

Esperamos que você tenha curtido o post de hoje e que tenha ajudado você a não se confundir com tantos tipos diferentes de sushi. Lembre-se: culinária asiática com produtos Sakura fica muito melhor.

Até a próxima!

Sayonara 

さようなら

Um símbolo

Leve, saboroso, cru. Seja pelo singelo sabor ou pela delicada textura, o Sashimi é um dos itens mais apreciados quando o assunto é culinária japonesa.

E bota apreciado nisso: para muitos, ir a um rodízio e não experimentar o prato é o mesmo que ir ao Mercadão de São Paulo e não devorar o tradicional sanduíche de mortadela.

O surgimento

Mas você sabe como o costume de comer peixe cru com shoyu e wasabi nasceu? Foi no Japão, um país composto por ilhas rodeadas pelo Oceano Pacífico que, pela lógica, desenvolveu sua culinária baseada no que o ambiente lhe proporcionou em abundância.

A mania, imposta pelo Imperador Tenmu na Idade Média, foi bem digerida pela população da época. Era o fim das carnes de vaca, porco, frango. Pegou. Em Quioto e Osaka, berço da culinária nipônica, o consumo do salmão cortado em pequenas fatias ganhou força na época de Tenmu.

Cardume de sabores

Com o tempo, diversos outros tipos de peixes entraram no cardápio. Os frutos do mar são ricos em proteínas, minerais, aminoácidos e vitaminas com baixíssimo teor de gordura. Reza a antiga lenda que fazem bem à memória. Pasmem, os japoneses que o digam, com toda a sua sapiência.

Assado ou cru. Eis a questão!

Existe um ditado entre as cozinhas japonesas que diz: “o peixe deve ser saboreado cru, depois assado e por final, cozido.” Se você é um dos que concordam que se esquentar estraga, bem-vindo ao clube. Atum, Salmão, Peixe Prego ou Pargo. Não existe melhor forma de descobrir o verdadeiro sabor de cada tipo se não for assim.

Uma delicioso ritual

Para fazer desta experiência algo ainda melhor, é preciso seguir uma “regra”: molhar o filé levemente na mistura de wasabi com Molho Sakura. Só não mergulhe completamente para não extinguir o sabor original do peixe.

Acompanhando toda essa festa de sabor está os legumes cortados da mesma forma, em tiras bem fininhas que vão além de decorar o prato. Sua principal função é ajudar na digestão dos elementos principais. Sabia dessa? As folhas de shiso também são muito usadas no Japão e em muitos restaurantes do Brasil.

Bom jantar!

E então, qual é o seu tipo de sashimi preferido? Salmão, Pargo, Atum?  Eu prefiro todos.