O estado da Luisiana, no sul dos Estados Unidos, é um berço compartilhado de diversas culturas. Da herança de colonos franceses, escravos africanos e pessoas vindas do Canadá nasceu uma comunidade rica em pluralidade artística, arquitetônica, religiosa e, claro, culinária.

Considerada simples e rústica, a alimentação foi influenciada por grupos de pescadores e agricultores que dominavam a terra e não só conheciam muito bem os ingredientes locais – desde ervas e grãos até carnes de animais – como os aproveitavam ao máximo.

Temperos e ingredientes

Com pratos coloridos e marcantes no sabor, o trunfo da culinária cajun está no domínio de hortaliças que servem de condimentos durante o preparo.

Um trio inseparável é a base de qualquer cozimento: salsão, pimentão verde e cebola. Esses ingredientes têm um papel tão fundamental na cozinha cajun que recebem o nome carinhoso e devoto de “santíssima trindade”. Assim como acontece na cozinha mexicana, onde o arroz, o chili e o feijão são melhores amigos, ou na grega, com a parceria do azeite com o suco de limão e o alho, ai do prato cajun que for feito sem a santíssima trindade!

Você também pode completar a base da sua receita com alho, cominho, páprica, orégano e pimenta! Nossa Bravo Original casa perfeitamente com a personalidade marcante da comida cajun.

Uma famosa técnica francesa é usada para espessar caldos de cozidos e ensopados: o roux, em que farinha de trigo ou amido de milho são misturados a uma quantidade equivalente de gordura, como manteiga, óleo vegetal ou banha animal (a mais tradicional em pratos cajun).

Comece aquecendo a gordura e acrescente a farinha aos poucos, mexendo bem até obter um creme homogêneo. O tempo no fogo vai determinar tanto a cor final do roux quanto sua capacidade de engrossar: quanto mais longo o cozimento, mais escuro e menos espessante. Em qualquer um de seus estágios, ele pode ser aproveitado de formas diferentes em caldos, sopas e molhos.

Além do roux, da santíssima trindade e dos condimentos, a culinária da Luisiana valoriza ingredientes como frutos do mar e carnes, com pratos que aproveitam diversas partes dos animais, como os miúdos do porco.

Com os sabores escolhidos, o preparo é prático: tudo é feito em uma mesma panela, da base à finalização, garantindo ainda mais sabor para a refeição.

O preparo do arroz cajun

Um dos nossos preferidos – e também um dos mais comuns em redes de fast food e restaurantes especializados na culinária da Luisiana!

Para fazer na sua casa, comece aquecendo a santíssima trindade e outras verduras, legumes e fontes de proteínas de sua preferência em uma panela. Esta é uma boa oportunidade para aproveitar sobras de ingredientes da sua geladeira em um prato gostoso e econômico. Depois, junte o arroz e água para cozinhar, finalizar e servir. Na nossa versão, usamos linguiça e camarão, que foi selado antes e adicionado ao arroz no final do cozimento.

Agora que você já conhece os princípios de uma das cozinhas mais saborosas do mundo, dê uma cara nova às suas refeições do dia a dia e compartilhe com a gente o resultado!

Um assunto picante, ardente, perfeito para esquentar relações nestes meses mais frios. Afinal, quem não gosta de uma boa pimenta? Seja na famosa feijoada de quarta-feira, no petisco de sexta ou na pizza de sábado à noite, um dos acompanhamentos preferidos dos brasileiros há séculos leva picância e sabor a qualquer situação.

O hábito de consumo está nas mesas de todas as classes e atende todos os gostos – dependendo, é claro, de cada tipo e sabor, pois os níveis de ardência variam entre uma espécie e outra. Isso, porque a diversidade de plantas é enorme, inclusive no Brasil.

Não por coincidência, as pimentas têm a sua origem nas Américas, e foram os europeus (quando chegaram aqui na época dos grandes descobrimentos) que difundiram as plantinhas pelo mundo, levando para continentes como Europa, Ásia e África.

Acredita-se que eram muito usadas em civilizações antigas do México, América Central e do Sul. Os nativos não só plantavam as pimentas, mas também tinham um forte conhecimento sobre o assunto, sabendo utilizar cada espécie em tipos de alimentos diferentes.

A combinação de sabores e aromas deixavam mais saborosos os cereais, legumes e carnes que consumiam. A utilização da pimenta também possuía o simbolismo da longevidade e da saúde, tornando-se marcante na culinária das Américas tropicais.

As pimentas são pertencentes do gênero Capsicum, que faz parte da família das batatas, petúnias entre outras plantas. Assim como ocorreu com as frutas, as pimentas passaram por diversas seleções artificiais impostas pelo homem, transformando sabor e aroma de acordo com gosto e paladar dos consumidores.

As Capsicum são ideais para consumir em pequenas doses, na verdade a partir de poucas gotas adicionadas em cada porção de alimento, pois o sabor serve como um acompanhamento – carnes, queijos, massas, frituras e tudo o que a sua imaginação permitir e combinar. Se algumas pequenas gotas são o suficiente, para alguns tipos de pimenta acreditamos que apenas uma já basta, e olhe lá.

E quais são as pimentas mais fortes do mundo?

Sabia que o Guiness World Records classificou em 2013 as cinco pimentas mais fortes do mundo?

Em 5° lugar está a Naga Viper (pungência de 1.349.000 SHU), considerada portadora de uma picância extremamente rara. É cultivada no Reino Unido e tem combinações de diversos tipos diferentes.

Em 4° está a Trinidad Scorpion Butch (pungência de 1.463.700 SHU), de origem australiana. Para manuseá-la é preciso usar luvas devido à sua composição extremamente forte.

No 3° lugar está a Pot Douglah (1.853.936), também conhecida como “Chocolate 7 Pod” pela sua cor amarronzada. Mas não se engane, apesar de ser extremamente forte, é considerada uma das mais saborosas do mundo!

Em 2° lugar está a Trinidad Moruga Scorpion (2.009.231 SHU), originária de Trinidad e Tobago. Ufa, está ficando muito, muito quente aqui…

E em 1° lugar está a Carolina Reaper (2.200.000 SHU), também conhecida por “HP22B”. Esta inocente plantinha tem sua origem em Fort Mill, Carolina do Sul (Estados Unidos) e foi criada por Ed Currie. Foi, em 2013, que a pimenta recebeu o título de mais forte do mundo. Alguém me traz 10 litros de água, por favor?

Jalapeño e Sriracha: as novas pimentas do portfólio Bravo

Aqueles tipos realmente são BEM fortes, mas ainda bem que possuímos sabores de pimenta mais suaves. A Jalapeño (pungência de 2.500 a 5.000 SHU) é um verdadeiro clássico vindo do México. Ela possui a ponta arredondada e seu sabor e aroma é inconfundível. Tem sua origem na cidade de Jalapa (México) e possui variações conforme a região onde é plantada. As sementes demoram em torno de 15 dias para germinar. Colhidas ainda verdes, as plantas produzem cerca de 30 frutos, mas algumas plantas pode ter de 50 a 100 pimentinhas.

Já a Sriracha é a cara da Ásia. Originária da cidade homônima da Tailândia, o sabor é ligeiramente adocicado e já se tornou um hit da culinária mundial. Como não poderia deixar de ser, a Sakura trouxe este sucesso para o Brasil através da marca Bravo em um formato exclusivo e inédito para molhos de pimenta – o up side down de 340ml.

Dúvidas sobre pimentas ou em quais pratos os Molhos de Pimenta Bravo Verde e Bravo Sriracha ficam melhor aproveitados? Continue acompanhando o Blog da Sakura e nossas redes sociais.

Abraços apimentados.

Até a próxima!

Vocês já prepararam tacos em casa? Esta iguaria típica do México é muito fácil de fazer. Ainda mais seguindo essa receita que a gente criou especialmente para o novo blog da Sakura Alimentos (que, a propósito, ficou show!). Já pegue papel e caneta e coloque as mãos na massa.